Este é o título da produção francesa de 2022 do francês Régis Blondeau, em sua primeira experiência na direção cinematográfica. De cinegrafista a assistente de direção, ele tem a oportunidade de assinar e dirigir o seu primeiro filme.
Quando criança, jogando bola na rua, de repente ouvia um clássico assovio do meu pai, anunciando que ele havia chegado do trabalho, era a hora de voltar para casa. Fiz esta relação com o filme que tem roteiro e direção do romeno Corneliu Porumboiu.
O cineasta grego Costa Gavras, se notabilizou no âmbito do cinema político, através de filmes antológicos como Z e Estado de Sítio. Desta vez, o foco de Gavras, baseado no livro de Yannis Varoufakis, ex-ministro de finanças da Grécia.
Um dos principais nomes da direção cinematográfica do Irã é Asghar Farhadi, cujo reconhecimento internacional se deu através dos filmes A Separação e O Apartamento. Mergulhado nas questões morais que sempre implicam em escolhas desafiadoras, mais uma vez ele se supera através do filme UM HERÓI.
Este é o título da produção da Indonésia de 2021, dirigida pelo jovem cineasta Wragas Bhanuteja, em seu primeiro longa metragem. A globalização afetou de forma significativa a produção cinematográfica da Indonésia, que iniciou uma recuperação a partir de 2000.
Esta pergunta considerando o universo online é extremamente difícil de ser respondida. Hoje não vivemos apenas na era de notícias falsas e robôs, as próprias pessoas assumem identidade irreal, tudo por conta de uma idealização do que muitas delas gostariam de ser.
Este é o título do filme inspirado no livro da escritora italiana Elena Ferrante. A cineasta Maggie Gilhenhaal foi extremamente audaciosa ao levar para a tela um tema profundamente tabu.
Este é o título da produção holandesa de 2020, dirigida pelo cineasta holandês Matthiis van Heiningen Jr.
Este terceiro longa-metragem do roteirista e cineasta Aaron Sorkin e serve para retratar a trajetória de Lucille Ball que se notabilizou e conquistou enorme prestígio com a série televisiva dos anos cinquenta I Love Lucy.
O cineasta irlandês Kenneth Branagh consolidou sua imagem cinematográfica bastante associada a obra de Shakespeare. Finalmente, ele descobriu que sua trajetória de vida também poderia inspirar uma bela realização cinematográfica. Como irlandês, ele foi testemunha dos violentos episódios que marcaram o segundo semestre de 1969 na Irlanda.
Sou do tempo das matinês onde os meus amiguinhos levavam gibis para serem trocados. Eu, na contramão, levava um caderno no qual fazia as anotações relativas ao fiLeia mais...