A CASA QUE JACK CONSTRUIU
Em seu mais recente trabalho para o cinema, o diretor dinamarquês Lars Von Trier mostra a maior aproximação cinematográfica da sua carreira com Hollywood.
Em seu mais recente trabalho para o cinema, o diretor dinamarquês Lars Von Trier mostra a maior aproximação cinematográfica da sua carreira com Hollywood.
Este é o título do filme do cineasta inglês John Madden, valorizado pela atuação soberba da atriz Jessica Chastain que foi indicada ao Globo de Ouro pelo seu desempenho nessa produção.
Acompanhando a carreira de Spike Lee a partir do seu filme de 1989 FAÇA A COISA CERTA, não resta dúvidas de que ele incorporou esse título e que reflete muito bem os acertos das suas realizações cinematográficas.
O cineasta americano Marc Turtletaub em seu primeiro longa metragem foi buscar inspiração no roteiro original da cineasta e roteirista argentina Natalia Smirnoff, mas acabou produzindo um filme que tem diferenças, inclusive em seu final.
Nos últimos tempos temos vivenciado uma revisita do cinema ao período da Segunda Guerra, muito menos mostrando as frentes de batalha, mas assuntos de bastidores que foram pouco ou nada explorados pela sétima arte.
Este é o novo filme dos irmãos Taviani baseado no romance de Beppe Fenoglio e o roteiro assinado por Paolo Taviani, foi quem dirigiu sem a participação de seu irmão Vittorio que estava doente, vindo a falecer no dia 15 de abril deste ano.
Este é o título do aclamado filme do diretor Laurent Tirard, o mesmo de As Férias do Pequeno Nicolau. O filme é como se fosse uma fábula, mas se por um lado La Fontaine se servia dos animais para dar exemplo aos homens, neste filme o herói que se mostra como um leão, mas pode estar mais para cordeiro.
Quando um diretor já em seu primeiro trabalho com longa metragem, tem o devido reconhecimento isso significa uma importante alavancagem para sua carreira.
O cinema italiano sempre se mostrou muito pródigo na exploração das temáticas relativas aos costumes e principalmente dentro do espectro familiar.
O cineasta islandês Baltasar Kormákur tem alimentado sua paixão pelo cinema, na mesma proporção em que se baseando em situações reais, ele pode permitir que os seus filmes toquem mais fundo os espectadores, cutucando o potencial dos atores naquilo que efetivamente está acontecendo.
Sou do tempo das matinês onde os meus amiguinhos levavam gibis para serem trocados. Eu, na contramão, levava um caderno no qual fazia as anotações relativas ao fiLeia mais...