O suíço Arthur Honneger, outro compositor erudito cuja especialidade incidental o levou ao cinema, trabalhando em 1934 com Pierre Chenal em CRIME E CASTIGO, produzindo um esmerado trabalho sinfônico. Neste mesmo ano, Honneger estimulado por Miklos Rozsa acaba fazendo o arranjo da composição de Raymond Bernard para o filme OS MISERAVEIS, dirigido por Harry Baur.