A BÍBLIA - GÊNESIS: A CRIAÇÃO E O DILÚVIO
Em 1994 o cineasta Ermano Olmi foi contratado para produzir uma série sobre a Bíblia para a televisão. A narrativa é sobre uma tribo nômade do Marrocos que revive as passagens bíblicas.
Em 1994 o cineasta Ermano Olmi foi contratado para produzir uma série sobre a Bíblia para a televisão. A narrativa é sobre uma tribo nômade do Marrocos que revive as passagens bíblicas.
Na década de sessenta o tradicional e bem sucedido western norte-americano começava a apresentar sinais de esgotamento.
Vamos iniciar uma incursão pelo fascinante mundo dos “remakes” que vem se perpetuando ao longo da própria história da cinematografia. O nosso primeiro exemplo vai para o filme KING KONG de 1933, cuja história original foi escrita pelo jornalista Edgar Wallace.
A julgar por uma frase atribuída ao mestre do suspense, Alfred Hitchcock, a impressão seria de que ele nunca valorizou a música em seus filmes.
Segundo Gogol, a função da imagem é expressar a própria vida e não conceitos e reflexos sobre ela. Quanto a realização cinematográfica, não nos cabe discutir aspectos relacionados se as filmagens são externas ou em estúdios.
A literatura é uma fonte inesgotável de inspiração para o cinema. As transposições de obras literárias para a sétima arte sempre tiveram um papel da mais alta importância, não só no sentido de contribuir para imortalizar determinadas obras, bem como ampliar o leque de discussão sobre as mesmas.
Os saudosistas se queixam de que já não se faz filme romântico como antigamente. É que os mesmos pertencem a uma geração que viu e acompanhou a trajetória de inúmeros pares românticos que ganharam grande notoriedade.
Em plena época do cinema mudo a música tinha um tratamento dispensado pela indústria cinematográfica que a colocava simplesmente como um acessório de um filme, era uma questão de puro acompanhamento enquanto acontecia a exibição.
As músicas para os spaghetti-western da Itália fugiam totalmente daquele padrão que foi instituído pelos compositores americanos. Claro, que os italianos não abriram mão nem mesmo de continuar aproveitando canções, só que essas também obedeciam a estrutura da narrativa fílmica.
Em seu livro ESCULPIR O TEMPO, o cineasta russo Andrei Tarkovski faz a seguinte colocação: “Bem usada, a música tem a capacidade alterar todo o tom emocional de uma sequência filmica; ela deve ser inseparável da imagem visual a tal ponto que, se fosse eliminada de um determinado episódio, a imagem não apenas se tornaria mais pobre em term
Sou do tempo das matinês onde os meus amiguinhos levavam gibis para serem trocados. Eu, na contramão, levava um caderno no qual fazia as anotações relativas ao fiLeia mais...